Os Objetos Messier em Orion


Olá!

Eu sou realmente encantada 
com os desenhos formados pelas estrelas 
que compõem a constelação Orion:
podemos ver seu corpanzil, sua cabeça,
 seu braço levantando a clava 
e seu outro braço segurando o leão abatido. 
Podemos ver seu Cinturão 
famoso por suas três estrelas óbvias:
 as chamadas Três Marias
 e que também são conhecidas como 
Mintaka, Alnilan e Alnitak.  
Podemos ver sua Espada!

E, com boa visão 
e sempre em lugares de céus escuros e transparentes,
podemos ver a olho nu
 - ou entrever com visão enviesada - 
os objetos celestes (esfumaçados) rondando a estrela Alnitak 
bem como apreciarmos imensamente e sempre a olho nú
 os objetos (esfumaçados) que perfazem a Espada de Orion.

Na aparente proximidade da estrela Alnitak 
(uma das conhecidas Três Marias
formando o Cinturão do Gigante Orion),
vamos encontrar o Objeto Messier 78.
Na Espada de Orion, vamos encontrar os Objetos Messier
M42 e M43!

Quer dizer, O Cinturão e a Espada de Orion
não somente encantam nossa visão
como também encantam nossa Maratona de Objetos Messier.

É claro, confesso, que sempre podemos ter a boa ajuda
de um simpático par de binóculos
bem como de um simpático telescópio
para bem podermos observar com maior nitidez
todos estes objetos maravilhosos, em Orion!

E sempre podemos nos deleitar com as imagens soberbas
realizadas pelas lentes ópticas dos fotógrafos mais profissionais
e pelos super-telescópios!

A bem da verdade, penso que a constelação do Gigante Orion
sempre nos encanta de qualquer maneira que a contemplemos, 
seja através nossa visão desarmada
 ou através nossa visão por detrás de lentes ópticas poderosas!

Com um abraço estrelado,
Janine Milward


orion constellation,rigel,betelgeuse,orions belt
Orion constellation, cropped from photo by Hubble, ESA, Akira Fujii





http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/8/8e/Orion_above_the_VLT_.png/853px-Orion_above_the_VLT_.png


Description
English: The great hunter Orion hangs above ESO’s Very Large Telescope (VLT), in this stunning, previously unseen, image. As the VLT is in the Southern Hemisphere, Orion is seen here head down, as if plunging towards the Chilean Atacama Desert. At night the four giant 8.2-metre Unit Telescopes of the VLT are all turned skywards to help astronomers in their quest to understand the Universe. The band of the Milky Way, criss-crossed by contrasting dark dust lanes, stretches up over the VLT’s Unit Telescope 3 (Melipal), with the bright star Capella glinting just above the telescope. Up and to the left, Orion’s belt and sword, containing the Orion Nebula, lie between the blue star Rigel and the orange Betelgeuse. The red Rosetta Nebula is seen in the middle part of the Milky Way, while Sirius, the brightest star in the night sky, hangs above the scene. The red patch just above the VLT Unit Telescope 2 (Kueyen) is the California Nebula, nicely offset by the blue of the beautiful Pleiades star cluster a little to the left and above.
Date
SourceESO
AuthorESO/Y. Beletsky; cropped for article display purposes by H Debussy-Jones (talk) 21:33, 19 November 2009 (UTC)


Mario Jaci Monteiro - As 88 Constelações, Cartas Celestes - CARJ



Excerto de 
Mario Jaci Monteiro - As 88 Constelações, Cartas Celestes







 ORION, O GIGANTE CAÇADOR




Posicionamento:


Ascensão Reta  4h41m / 6h23m    Declinação -11o.0 / +23o.0





Mito:
O Gigante Orion foi criado por Júpiter e Mercúrio, a pedido de Hireus.  
Ele foi cego por Enopin e Baco 
por sua forma de tratar a filha do primeiro, 
porém recuperou sua visão 
através a exposição de seus olhos ao sol nascente.  
E porque ele dizia 
que podia eliminar qualquer animal desse mundo,
 o Escorpião lhe picou e Orion morreu.


Algumas Informações Interessantes acerca esta Constelação:

Esta é uma constelação muito interessante 
e a linha do Equador celestial passa por ela 
exatamente em sua estrela Mintaka, Delta Orionis, 
que faz parte do famoso Cinturão de Orion,
 mais popularmente conhecido como As Três Marias.


Fronteiras:
Orion encontra-se situado entre as constelações Monoceros, Gemini, Taurus, Eridanus e Lepus.


6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986


http://www.eso.org/public/archives/images/screen/potw1347a.jpg
http://www.eso.org/public/images/potw1347a/
Credit: ESO/B. Tafreshi (twanight.org)
Babak Tafreshi, one of the ESO Photo Ambassadors, has captured the antennas of the Atacama Large Millimeter/submillimeter Array (ALMA) in an enthralling image combining the beauty of the southern sky with the amazing dimensions of the biggest astronomical project in the world.
Thousands of stars are revealed to the naked eye in the clear skies over the Chajnantor Plateau. Its dry and transparent night sky is one of the reasons ALMA has been built here. Surprisingly bright in the upper left corner of the picture, there is a tightly packed bunch of young stars, the Pleiades Cluster, which was already known to most ancient civilisations. The constellation of Orion (The Hunter) is clearly visible over the closest of the antennas — the hunter’s belt is formed by the three blue stars just to the left of the red light. According to classic mythology, Orion was a hunter who chased the Pleiades, the beautiful daughters of Atlas. When seen through the thin atmosphere over the Atacama, it almost seems that this epic hunt is really happening.
http://www.eso.org/public/images/potw1347a/

(Minha simples tradução literal 
para o texto explicativo acima acerca esta belíssima imagem
 realizada por Babak Tafreshi)

Milhares de estrelas nos são apresentadas a olho nu nos céus  límpidos do Plateau Chajnantor.  O céu noturno seco e transparente é uma das razões pelas quais ALMA foi ali construído.  Surpreendentemente iluminado no canto esquerdo ao alto da foto encontra-se um aglomerado de estrelas jovens bem compactadas, o Aglomerado das Pleiades (que também era conhecido nas antigas civilizações).  A constelação de Orion (O Caçador) é claramente visível e bem próximo às antenas - o Cinturão do Caçador sendo formado peles três estrelas azuladas bem à esquerda da luz vermelha.  De acordo com a mitologia clássica, Orion era um caçador que buscava alcançar as Pleiades, as belas filhas de Atlas.  Quando visto através a atmosfera delicada do Atacama, nos parece que esse épico de caçada está realmente acontecendo.




M42 E M43 E M78,
OS OBJETOS MESSIER
NA DIREÇÃO DA CONSTELAÇÃO ORION:

Caro Leitor,
a constelação do Gigante Caçador, Orion,
não somente é imensa 
como também podemos encontrar 
estrelas e objetos interessantíssimos
em todo seu corpanzil!

No entanto, 
nesta Postagem 
sobre os Objetos Messier acolhidos por esta constelação, 
vamos nos ater às imediações do Cinturão
e na Espada propriamente dita de Orion:

O  Asterismo denominado de O Cinturão de Orion
é composto pelas estrelas Delta, Epsilon e Zeta Orionis.

É próximo a este Asterismo
e nas imediações (um tantinho ao norte) da estrela Alnitak,
que encontraremos o Objeto Messier 78.

Existe um Asterismo denominado de A Espada de Orion
composto pelas estrelas Teta e Iota Orionis.

Neste Asterismo, 
estaremos encontrando 
os Objetos Messier
M42 e M43.

http://www.iau.org/static/public/constellations/gif/ORI.gif






M42 E M43 E M78,
OS OBJETOS MESSIER
NA DIREÇÃO DA CONSTELAÇÃO ORION:



M78

O  Asterismo denominado de O Cinturão de Orion
é composto pelas estrelas Delta, Epsilon e Zeta Orionis.

É próximo a este Asterismo
e nas imediações (um tantinho ao norte) da estrela Alnitak,
que encontraremos o Objeto Messier 78.


Cingula Orionis. Delta e Epsilon Orionis.
Este é o Cinto de Orion.
O Cinto ou Cinturão de Órion 
é popularmente conhecido por suas três estrelas 
compondo As Três Marias 
- Mintaka, Alnitak e Alnilan:


orion's belt,belt of orion,orion constellation,alnitak,alnilam,mintaka
Orion's Belt: Alnitak, Alnilam, and Mintaka, are the bright bluish stars from east to west (left to right) along the diagonal in this gorgeous cosmic vista. Otherwise known as the Belt of Orion, these three blue supergiant stars are hotter and much more massive than the Sun. They lie about 1,500 light-years away.
 Photo: Astrowicht


Mintaka.  Delta Orionis. 
Ascensão Reta 05h31,0m - Declinação -00o 19’
Magnitude visual 2,48 - Distância 1500 anos-luz
Uma estrela dupla vagamente variável, 
do branco brilhante ao vileta pálido, 
situada no Cinturão de Orion. 
A Faixa, proveniente do árabe Al Mintakah.


Alnitak - Zeta Orionis - Estrela Tripla
Ascensão Reta 05h39,7m  - Declinação -01o 57’
Magnitude visual 1,79 - Distância 1600 anos-luz
O Cinto, vocábulo árabe que desgina a cintura do gigante Órion.


Alnilan. Epsilon Orionis. Estrela Dupla
Ascensão Reta 05h35,2 - Declinação -01o 13’
Magnitude visual 1,75 - Distância 1600 anos-luz
Uma estrela branca e brilhante
 ocupando a posição central no Cinto de Órion. 
De Al Nitham, o Colar de Pérolas.



6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986

Skyatlas PNG Image
http://www.nightskyatlas.com/viewer.jsp?rightAscension=5.7791666667&declination=0.0800000000&viewAngle=20







http://www.ipac.caltech.edu/2mass/gallery/m78atlas.jpg
"Atlas Image [or Atlas Image mosaic] obtained as part of the Two Micron All Sky Survey (2MASS), a joint project of the University of Massachusetts and the Infrared Processing and Analysis Center/California Institute of Technology, funded by the National Aeronautics and Space Administration and the National Science Foundation."



Messier 78

Starforming Nebula M78 (NGC 2068), a reflection nebula, with Open Star Cluster, in Orion


[m78.jpg]
Right Ascension05 : 46.7 (h:m)
Declination+00 : 03 (deg:m)
Distance1.6 (kly)
Visual Brightness8.3 (mag) 
Apparent Dimension8x6 (arc min)

Discovered 1780 by Pierre Méchain.

Messier 78 (M78, NGC 2068) is the brightest diffuse reflection nebula in the sky, situated in the rich constellation Orion.

This object was discovered by Pierre Méchain in early 1780. Charles Messier added it to his catalog on December 17, 1780.

M78 belongs to the Orion complex, a large cloud of gas and dust centered on the Orion Nebula M42/M43, and is about 1,600 light years distant. It is the brightest portion of a vast dust cloud which includes NGC 2071 (northeast, lower right in our image), NGC 2067 (close northwest), and very faint NGC 2064 (southwest), all visible in our image. Together with some other nebulae, including NGC 2024 (Orion B) near Zeta Orionis (sometimes called the Flame Nebula), all these nebulae are associated with the molecular cloud LDN 1630 (from Lynds' Catalogue of Dark Nebula), a part of the Orion complex.

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em




  http://www.stellarium.org/pt/
 http://www.stellarium.org/pt/


Extraído de As Constelações, Cartas Celestes - ORION - Mario Jaci Monteiro






NGC 2068 - M 78 -  Orion - Nebulosa de Reflexão - Anel de Barnard
Ascensão Reta 05h45m       Declinação +00o.02
Tipo Nebulosa Planetária NR        Dimensão  5,0       Magnitude 20
Distância em anos-luz  1,5



6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986



Orion constellation map.png



Messier 78 (NGC 2068) é uma nebulosa de reflexão na constelação de Orion. Foi descoberta por Pierre Méchain em 1780 e incluída por Charles Messier no seu catálogo de objetos esse mesmo ano.
M78 é a nebulosa difusa de reflexão mais brilhante de um grupo de nebulosas que inclui NGC 2064NGC 2067 e NGC 2071. M78 é facilmente visível em pequenos telescópios como uma mancha difusa e inclui duas estrelas de magnitude 10. Estas duas estrelas, HD 38563A e HD 38563B, são responsáveis de fazer a nuvem de pó em M78 visível ao refletir sua luz.


Messier 78, ESO
Messier 78, ESO
Descoberto por
Data
1780
Dados observacionais (J2000)
Tipo
5h 46m 00s
+00° 03′ 00″
8,3
Distância
1 600 anos-luz
Dimensões
8′ × 6′ minutos de arco
Outras denominações
Messier 78, NGC 2068
Messier 78
Orion constellation map.png






















































Ficheiro:Messier 78.jpg
Origemhttp://www.eso.org/public/images/eso1105a/
AutorESO/Igor Chekalin



Origemhttp://www.eso.org/public/images/eso1219a/
AutorESO/APEX (MPIfR/ESO/OSO)/T. Stanke et al./Igor Chekalin/Digitized Sky Survey 2


Ficheiro:Messier 078 2MASS Small.jpg

OrigemDerivative work of 2MASS Atlas Image Gallery: The Messier Catalog
AutorTwo Micron All Sky Survey (2MASS), a joint project of the University of Massachusetts and the Infrared Processing and Analysis Center/California Institute of Technology, funded by the National Aeronautics and Space Administration and the National Science Foundation.

Origemhttp://www.ngc7000.org/ccd/m78-20051225.jpg
AutorOle Nielsen



http://cseligman.com/text/stars/messiernebulae.htm#78


M78 (= NGC 2067 and 2068)
Discovered (1780) b
Pierre Méchain (Recorded by Messier in 1780)
An 8th-magnitude reflection nebula in Orion (RA 05 46 45, Dec +00 04 48)
Click on the image (below) or the NGC link (above) for more information

M78 (= NGC 2067 and 2068) is the bright bluish nebula near the center of the image below. For NGC catalog purposes, M78 is divided into two parts. The brighter region, framed by the semi-circular dark dust lane surrounding the left portion, is NGC 2068. The fainter region, to the right of the dust lane (in this image, to the right), is NGC 2067. The reflection nebula at the top of the image is not considered part of M78, and is referred to as NGC 2071.
(Image credit: T. A. Rector/University of Alaska Anchorage, H. Schweiker/WIYN and AURA/NSF/NOAO)



MESSIER 78 - UM ESPETÁCULO DE FORMAÇÃO DE ESTRELAS

Making a Spectacle of Star Formation in Orion
Looking like a pair of eyeglasses only a rock star would wear, this nebula brings into focus a murky region of star formation. NASA's Spitzer Space Telescope exposes the depths of this dusty nebula with its infrared vision, showing stellar infants that are lost behind dark clouds when viewed in visible light.
Best known as Messier 78, the two round greenish nebulae are actually cavities carved out of the surrounding dark dust clouds. The extended dust is mostly dark, even to Spitzer's view, but the edges show up in mid-wavelength infrared light as glowing red frames surrounding the bright interiors. Messier 78 is easily seen in small telescopes to the naked eye in the constellation of Orion, just to the northeast of Orion's belt, but looks strikingly different, with dominant, dark swaths of dust. Spitzer's infrared eyes penetrate this dust, revealing the glowing interior of the nebulae.









M42 E M43

Existe um Asterismo denominado de A Espada de Orion, 
composto pelas estrelas Teta e Iota Orionis.

Neste Asterismo, 
estaremos encontrando 
os Objetos Messier
M42 e M43.


Algjebbah - Eta Orionis - Estrela Dupla
Ascensão Reta 5h22m  Declinação +2o.26
Magnitude visual 3,7 e 5,1 Distância entre estrelas 37”,95
A Espada do Gigante, nome árabe.


Theta Orionis - O Trapézio - Estrelas Duplas
Ascensão Reta 05h32m  Declinação - 05o.25
Distância entre estrelas: 8”,922 - 12”,98 - 21”71
Magnitudes: 6,9 e 6,0 - 6,9 e 5,4 - 6,9 e 6,8


Iota Orionis - Estrela Dupla
AR 05h33m  Dec - 5o.25
Magnitude visual 2,9 e Distância entre estrelas 74 11”,41


6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986


Skyatlas PNG Image

http://www.nightskyatlas.com/viewer.jsp?rightAscension=5.5883&declination=-5.39&viewAngle=20.0


Messier 42

Starforming Nebula M42 (NGC 1976), an emission and reflection nebula, with Open Star Cluster, in Orion

Orion Nebula


[m42.jpg]
Right Ascension05 : 35.4 (h:m)
Declination-05 : 27 (deg:m)
Distance1.3 (kly)
Visual Brightness4.0 (mag) 
Apparent Dimension85x60 (arc min)







Nebula possibly discovered 1610 by Nicholas-Claude Fabri de Peiresc.

Independently found by Johann Baptist Cysatus in 1611.

Trapezium cluster found as multiple star by Galileo Galilei in 1617.
The Orion Nebula Messier 42 (M42, NGC 1976) is the brightest starforming, and the brightest diffuse nebula in the sky, and also one of the brightest deepsky objects at all. Shining with the brightness of a star of 4th magnitude, it visible to the naked eye under moderately good conditions, and rewarding in telescopes of every size, from the smallest glasses to the greatest Earth-bound observatories as well as outer-space observatories like the Hubble Space Telescope. It is also a big object in the sky, extending to over 1 degree in diameter, thus covering more than four times the area of the Full Moon.
As it is so well visible to the naked eye, one may wonder why its nebulous nature was apparently not documented before the invention of the telescope. Only some Central American, Mayan folk tales may be interpreted in a way suggesting that these native Americans may have known of this nebulous object in the sky (O'Dell 2003, p. 3). However, the brightest stars within the nebula were noted early and cataloged as one bright star of about fifth magnitude: In about 130 AD, Ptolemyincluded it in his catalog, as did Tycho Brahe in the late 16th century, and Johann Bayer in 1603 - the latter cataloging it as Theta Orion in his Uranometria. In 1610, Galileo detected a number of faint stars when first looking at this region with his telescope, but didn't note the nebula. Some years later, on February 4, 1617, Galileo took a closer look at the main star, Theta1, and found it to be triple, at his magnification of 27 or 28x, again not perceiving the nebula.
The Orion Nebula was probably discovered in late 1610, when Nicholas-Claude Fabri de Peiresc (1580-1637), a French lawyer, turned his telescope to this region of the sky, and reported of a cloudy nebulosity. This sighting, however, was not published, but only reported in Peiresc's personal documents and brought up only by Bigourdan (1916). It was independently found in 1611 by the Jesuit astronomer Johann Baptist Cysatus (1588-1657) of Lucerne who compared it to a comet he had observed in the year 1618 (Cysat 1619). This work also did not get widely known, and opnly turned up by Rudolf Wolf in 1854 (Wolf 1854). The first known drawing of the Orion nebula was created by Giovanni Batista Hodierna, who included three stars; these are probably Theta1 as well as Theta2A and Theta2B. All these discoveries apparently got lost for some time, so that eventually Christian Huygens was longly credited for his independent rediscovery in 1656, e.g. byEdmond Halley who included it in his list of six "nebulae" (Halley 1716), by Jean-Jacques d'Ortous de Mairan in his nebulae descriptions, by Philippe Loys de Chéseaux in his list, by Guillaume Legentil in his review, and by Charles Messierwhen he added it to his catalog on March 4, 1769.
It is somewhat unusual that the Orion Nebula has found its way into Messier's list, together with the bright star clusters Praesepe M44 and the Pleiades M45; Charles Messier usually only included fainter objects which could be easily taken for comets. But in this one night of March 4, 1769, he determined the positions of these wellknown objects, (to say it with Owen Gingerich) `evidently adding these as "frosting" to bring the list to 45', for its first publication in the Memoires de l'Academie for 1771 (published 1774). One may speculate why he prefered a list of 45 entries over one with 41; a possible reason may be that he wanted to beat Lacaille's 1755 catalog of southern objects, which had 42 entries. Messier measured an extra position for a smaller northeastern portion, reported by Jean-Jacques d'Ortous de Mairan previously in 1731 as a separate nebula, which therefore since has the extra Messier number: M43.
As the drawings of the Orion Nebula known to him did so poorly represent Messier's impression, he created a fine drawing of this Object, in order to "help to recognize it again, provided that it is not subject to change with time" (as Messier states in the introduction to his catalog).

LEIA MUITO MAIS
em
http://messier.obspm.fr/m/m042.html



 http://www.stellarium.org/pt/
http://www.stellarium.org/pt/


http://pt.wikipedia.org/wiki/Nebulosa_de_%C3%93rion#mediaviewer/File:Different_Slant_on_Orion_(495636660).jpg
Different Slant on Orion 
Steve Black from Las Vegas, NV, USA - Different Slant on Orion




NGC 1976 - M42   -  Orion - Nebulosa de Emissão HII Orion
Ascensão Reta  05h43m          Declinação -05o.25
Tipo Nebulosa Planetária HII        Dimensão 30,0        Magnitude 18
Magnitude da Estrela associada    4        Distância em anos-luz  1,5

A Grande Nebulosa em Orion, também conhecida como M42, 
é uma das mais famosas nebulosas no céu. 
 As nuvens de gás e as jovens e quentes estrelas na região formadora de estrelas
 são vicinais à Nebulosa M43, bem menor, e à Nebulosa NGC 1997 e suas amigas, 
bem como um complexo de nuvens gigantes moleculares invisíveis... 
e tudo isso representando uma pequena fração 
desta vizinhança galáctica riquíssima em material interestelar. 
 Dentro desse berçário estelar bem-estudado, 
os astrônomos também identificaram
 aquilo que parecem ser numerosos sistemas planetários ainda infantes. 
 Esse glorioso cenário espraia-se por quase dois graus 
ou cerca de 45 anos-luz na Nebulosa de Orion 
 - cuja distância é estimada em 1.500 anos-luz.




NGC 1976 - M 42  - Aglomerado Aberto Trapézio - Órion
Ascensão Reta 05h34m   Declinação - 05o.24
Magnitude fotográfica global 2,5    Distância kpc 0,41
Diâmetro 50’   Tipo Espectral O5
A Grande Nebulosa da Espada de Órion.

A Grande Nebulosa na Espada de Orion. 
Uma das mais extensas nebulosas de nossa Galáxia, 
depois da nebulosa de Eta Carinae.  
Situa-se no punhal de Órion e pode ser vista a olho nú,
 bem melhor através um par de binóculos 
e melhor ainda através o telescópio.  
Ao centro, destaca-se o grupo de estrelas 
denominado de Eta de Órion, o Trapézio de Órion.




6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986


Theta1 Orionis: 

The Trapezium Cluster in the Orion Nebula M42

Open Cluster Trapezium Cluster, in the Orion Nebula M42 (NGC 1976), in Orion


[M42 detail, AAT 29]
Right Ascension05 : 35.4 (h:m)
Declination-05 : 27 (deg:m)
Distance1.6 (kly)
Visual Brightness4.0 (mag) 
Apparent Dimension47 (arc min)





Discovered by Galileo Galilei in 1617.

The first recorded observation of a multiple star character of Theta1 Orionis, the bright stellar object in the Orion Nebula (M42), occurred on February 4, 1617, when it was observed and recorded as triple by Galileo Galilei (Galileo 1617Fedele 1949Ondra 1999Mosher 2005), who did, however, not recognize the Orion Nebula due to unknown reasons.

With Galileo's observation generally unrecognized, Theta1 Orionis independently revealed as triple star and described by Christiaan Huygens in 1656 (Huygens 1659). The fourth component, Theta1 Orionis B, was found by Abbe Jean Picard in 1673 to complete the "Trapezium." The fourth Trapezium star was independently recovered by Christiaan Huygens in 1684.

LEIA MAIS
em

Theta Orionis, The Trapezium

This is the Trapezium, Theta Orionis

Theta Orionis is probably the most famous multiple star system in the entire sky.
Ten of its members can be seen here. There are many more hidden in the dust of the Orion Nebula, which is a factory for star birth.
This is a composite of just 81 seconds of total exposure with 5 x 10 seconds at ISO 1600, 2 x 10 seconds at ISO 400, 1 x 1 second at ISO 400, and 2 x 5 seconds at ISO 400 combined via layer masks in Photoshop into a high-dynamic range image.
http://www.astropix.com/wp/2012/01/




See Explanation.  Clicking on the picture will download
the highest resolution version available.
http://apod.nasa.gov/apod/ap110917.html

Spitzer's Orion 
Credit: NASAJPL-Caltech, T. Megeath (Univ. Toledo, Ohio)

Spitzer's Orion 
Credit: NASAJPL-Caltech, T. Megeath (Univ. Toledo, Ohio)
Explanation: Few cosmic vistas excite the imagination like the Orion Nebula, an immense stellar nursery some 1,500 light-years away. This stunning false-color view spans about 40 light-years across the region, constructed using infrared datafrom the Spitzer Space Telescope. Compared to its visual wavelength appearance, the brightest portion of the nebula is likewise centered on Orion's young, massive, hot stars, known as the Trapezium Cluster. But the infrared image also detects the nebula's many protostars, still in the process of formation, seen here in red hues. In fact, red spots along the dark dusty filament to the left of the bright cluster include the protostar cataloged as HOPS 68, recently found to have crystals of the silicate mineral olivine within its protostellar envelope.








Extraído de As Constelações, Cartas Celestes - ORION - Mario Jaci Monteiro



nebulosa de Órion ou nebulosa de Orião, também descrita como M42 ou NGC 1976, de acordo com a nomenclatura astronômica, é uma nebulosa difusa que se encontra entre 1500 e 1800 anos-luz do Sistema Solar, e situada a sul do Cinto de Órion.1 . Foi descoberta por Nicolas-Claude Fabri de Peiresc em 1610 (anteriormente havia sido classificada como estrela - Theta Orionis). Existem muitas outras (fracas) nebulosas ao redor da nebulosa Orion e existem muitas formações de estrelas na região. A nebulosa Orion é, provavelmente, a nebulosa mais ativamente estudada do céu. O seu nome provém da sua localização na constelação Orion. Possui 25 anos-luz de diâmetro, umadensidade de 600 átomos/cm³ e temperatura de 70 K. Trata-se de uma região de formação estelar: em seu interior as estrelas estão nascendo e começando a brilhar constantemente. Há uma enorme concentração de poeira estelar e de gases nessa região, o que sugere a existência de água, pela junção de hidrogênio e oxigênio.
É uma das nebulosas mais brilhantes, e pode ser observada a simples vista sobre o céu noturno. Fica a 1.270±76 anos-luz da Terra,2 e possui um diâmetro aproximado de 24 anos-luz. Os textos mais antigos denominam-na Ensis, palavra latina que significa "espada", nome que também recebe a estrela Eta Orionis, que desde a Terra se vê muito próxima à nebulosa.3
A nebulosa de Órion é um dos objetos astronômicos mais fotografados, examinados, e investigados.4 Dela obteve-se informação determinante a respeito da formação de estrelas e planetas a partir de nuvens de poeira e gás em colisão. Os astrônomos observaram nas suas entranhas discos protoplanetáriosanãs castanhas, fortes turbulências no movimento de partículas de gás e efeitos fotoionizantes perto de estrelas muito massivas próximas à nebulosa.
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Nebulosa de Órion
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Nebulosa de Órion
Descoberto porNicolas-Claude Peiresc
Data1610
Dados observacionais (J2000)
Tiponebulosa de emissão
ConstelaçãoOrion
Asc. reta05h 32m 49s
Declinação-05° 25′
Magnit. apar.4,0
Distânciamédia de 1 600 anos-luz
Dimensões85,0 × 60,0 minutos de arco
Outras denominações
Messier 42, NGC 1976
Nebulosa de Órion
Orion constellation map.png






Desenho da nebulosa de Órion realizado por Messier em 1771, 
publicado no seu trabalho Mémoires de l'Académie Royale 


M42
Charles Messier



....................  e Charles Messier, que apercebeu-se da sua existência em 4 de março de 1769, observando também três das estrelas do cúmulo do Trapézio, embora a descoberta destas três estrelas seja atribuída a Galileu em 1617, apesar de não poder observar a nebulosa (possivelmente devido ao limitado campo de visão do seu primitivo telescópio). Charles Messier publicou a primeira edição do seu catálogo de objetos astronômicos em 1774.13 A nebulosa de Órion foi designada neste catálogo como M42, por ser o objeto número 42 de tal lista em ser descoberto.



http://cseligman.com/text/atlas/ngc19a.htm#1976
M42 (= NGC 1976) -- The Orion Nebula
Discovered (Nov 24, 1610) by Nicolas Peiresc
Earliest known drawing (sometime before 1654) by Giovanni Hodierna (list I, #5)
Recorded (Mar 4, 1769) by Messier
A 4th-magnitude emission nebula (and star cluster) in Orion (RA 05 35 17, Dec -05 23 25)
Click on the image (below) or the NGC link (above) for more information
(Image credits: NASA, ESA, M. Robberto (STScI/ESA) and The Hubble Space Telescope Orion Treasury Project Team)

http://cseligman.com/text/atlas/ngc19a.htm#1976
M43 (= 
NGC 1982)
Discovered (1731) by Jean-Jacques Mairan (Recorded by Messier in 1769)
A 7th-magnitude emission nebula in Orion (RA 05 35 31, Dec -05 16 03)
A portion of the Orion nebula (see M42, above) separated from the main portion by a dark lane.
Click on the image (below) or the NGC link (above) for more information
(Image credits: NASA, ESA, M. Robberto (STScI/ESA) and The Hubble Space Telescope Orion Treasury Project Team)

Messier 43

Starforming Nebula M43 (NGC 1982)
an emission and reflection nebula, with Open Star Cluster, in Orion

De Mairan's Nebula, Companion of the Orion Nebula


[m43.jpg]
Right Ascension05 : 35.6 (h:m)
Declination-05 : 16 (deg:m)
Distance1.3 (kly)
Visual Brightness9.0 (mag) 
Apparent Dimension20x15 (arc min)








Discovered before 1731 by Jean-Jacques Dortous de Mairan.

Messier 43 (M43, NGC 1982) is the companion of the Great Orion Nebula, M42. It is separated from the great nebula by an impressive, turbulent dark lane, and is lying 7 arcmin north of the Trapezium Cluster.

M43 was first reported by de Mairan in 1731 as a "brilliance surrounding a star" which he thought was "very similar to the atmosphere of our Sun, if it were dense enough and extensive enough to be visible in telescopes at a similar distance" (De Mairan 1733). Charles Messier included in his fine drawing of the Orion Nebula, and assigned it an extra catalog number, M43, on March 4, 1769. 

Moreover, William Herschel took it into his list with the number H III.1, although normally he careful avoided to assign his numbers to Messier Objects. In his 1811 paper, Herschel states to have observed it as early as March 4, 1774, and cataloged it on November 3, 1783. M43 shows up on the first deep photograph of the Orion Nebula, taken on March 14, 1882 by Henry Draper.

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Messier 43, a star-forming region in Orion
NGC 1982, De Mairan's Nebula
Image Credit: NASA, ESA, M. Robberto (Space Telescope Science Institute/ESA) and the Hubble Space Telescope Orion Treasury Project Team.
Messier 43 (also known as NGC 1982 or De Mairan’s Nebula, after its discoverer Jean-Jacques Dortous de Mairan) is a star-forming (H II) region of some 3 light-years across that lies about 1,600 light-years away from Earth in the Orion Arm of our Milky Way galaxy, in the constellation of Orion (the Hunter).






Messier 43 (também conhecido como M43Nebulosa De Mairan, e NGC 1982) é uma região HII na constelação de Orion. Foi descoberto por Jean-Jacques De Mairan Dortous antes de 1731 . De Mairan da nebulosa é parte da nebulosa de Orion , separada da nebulosa principal por uma faixa de poeira . É parte do maior complexo da Nuvem Molecular de Orion.

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nebulosa foi registrada pela primeira vez por Jean-Jacques d'Ortous de Mairan em 1731, descrita por ele como um "brilho envolvendo uma estrela" e que era "muito semelhante à atmosfera Solar, se fosse suficientemente densa e extensa para ser visível em telescópios a uma distância semelhante." O astrônomo francês Charles Messierincluiu-o em um desenho da nebulosa de Órion e também o incluiu em seu catálogo como sua entrada número 43 (M43) em 4 de março de 1769.

Messier 43
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Messier 43
Descoberto porJean-Jacques d'Ortous de Mairan
Data1731
Dados observacionais (J2000)
TipoRegião HII
ConstelaçãoOrion
Asc. reta05h 35,6m
Declinação-05° 16′
Magnit. apar.9,0
Magnit. absol. ?
Distância1 600 anos-luz
Dimensões20′x15′ minutos de arco
Outras denominações
M43, NGC 1982, Nebulosa De Mairan
Messier 43
Orion constellation map.png


http://pt.wikipedia.org/wiki/Messier_43



The Orion Nebula


Thousands of stars are forming in the cloud of gas and dust known as the Orion nebula. More than 3,000 stars of various sizes appear in this image. Some of them have never been seen in visible light.
Credit: NASA,ESA, M. Robberto (Space Telescope Science Institute/ESA) and the Hubble Space
Telescope Orion Treasury Project Team

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O CATÁLOGO MESSIER




Catálogo Messier é um catálogo astronômico composto por 110 objetos do céu profundo, compilado pelo astrônomo francês Charles Messier entre 1764 e 1781.1Originalmente com o nome "Catalogue des Nébuleuses et des amas d'Étoiles, que l'on découvre parmi les Étoiles fixes sur l'horizon de Paris" (Catálogo de Nebulosas e Aglomerados Estelares Observados entre as Estrelas Fixas sobre o Horizonte de Paris), foi construído com objetivo de identificar objetos do céu profundo, comonebulosasaglomerados estelares e galáxias que poderiam ser confundidos com cometas, objetos de brilho fraco e difusos no céu noturno.2
Antes de Messier, vários outros astrônomos elaboraram catálogos semelhantes, como a lista de seis objetos de Edmond Halley,3 o catálogo de William Derham, baseado no catálogo de estrelas de Johannes Hevelius, o Prodomus Astronomiae, o Catálogo das Nebulosas do Sul de Nicolas Louis de Lacaille, de 1755, bem como as listas deGiovanni Domenico Maraldi e Guillaume Le Gentil e Jean-Philippe de Chéseaux. Os diferentes objetos do catálogo são designados pela letra M seguida de um número, que corresponde à ordem cronológica das descobertas ou inclusões: assim, M1 corresponde ao primeiro objeto catalogado, enquanto que a galáxia de Andrômeda, conhecida desde a Idade Média, é apenas o objeto M31. Os objetos do catálogo, conhecidos como "Objetos Messier", também constam em outros catálogos mais recentes, como o New General Catalogue (NGC).
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História


nebulosa do Caranguejo (M1), a primeira entrada do Catálogo Messier
Messier foi motivado a elaborar o catálogo enquanto estava à procura do cometa Halley em 1758.4 5 Segundo os cálculos orbitais de Joseph-Nicolas Delisle, chefe doobservatório astronômico onde ele trabalhava, Halley reapareceria na constelação do Touro.6 Enquanto observava o céu noturno à procura de Halley, descobriu independentemente outro cometa7 e um objeto de aparência semelhante, mas que não se movia em relação às estrelas vizinhas, sendo o primeiro objeto do céu profundodescoberto pelo astrônomo francês. Esse objeto é conhecido atualmente como a Nebulosa do Caranguejo, o remanescente da supernova de 1054.8
Com o objetivo de não mais confundir esses objetos difusos e fixos com cometas, Messier decidiu procurar outros objetos que poderiam enganar a si próprio e a outros astrônomos e decidiu incluí-los em um catálogo que descrevesse suas posições exatas e características.9 Segundo o próprio astrônomo:
"O que me levou a construir o catálogo foi a descoberta da nebulosa I acima do chifre sul de Touro em 12 de setembro de 1758, enquanto observava o cometa daquele ano. Esta nebulosa tinha tamanha semelhança com um cometa em sua forma e brilho e me esforcei para encontrar os outros, de modo que os astrônomos não mais confundissem estas mesmas nebulosas com cometas."9

SAIBA MUITO MAIS, acessando
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cat%C3%A1logo_Messier







Os desenhos formados pelas estrelas
 - AS CONSTELAÇÕES - 
são como janelas que se abrem para a infinitude do universo 
e que possibilitam nossa mente a ir percebendo que existe mais, bem mais,
 entre o céu e a terra..., 
bem como percebendo que o caos, 
vagarosamente,
vai se tornando Cosmos
 e este por nossa mente sendo conscientizado.

Quer dizer, 
nossa mente é tão infinita quanto infinito é o Cosmos.

Com um abraço estrelado,
Janine Milward




http://www.ianridpath.com/atlases/urania/urania29.jpg



Alguns dados apresentados neste Trabalho
devem requerer do Caro Leitor
alguma pequena retificação.

Obrigada por sua compreensão.

Visitando os Sites abaixo,
 você conseguirá informações atualizadas e preciosas
sobre os Objetos Celestiais de seu interesse:

NASA/IPAC EXTRAGALACTIC DATABASE –
NASA/IPAC Extragalactic Database (NED) -  operated by the Jet Propulsion Laboratory, California Institute of Technology, under contract with the National Aeronautics and Space Administration.


THE NIGHT SKY ATLAS
The night sky atlas creates images of any part of the night sky, allowing easy location of any object. Detailed chart images show all stars visible to the naked eye, the constellations, Messier objects, and names of the brightest stars.

The Internet STELLAR DATABASE
- stars within 75 light-years.  (Plus some of the more well-known "name brand" stars farther away.)